O carro de entrada também utiliza um motor V6, mas de 296 cv. Enquanto isso, o Cayenne S adota um V8 de 395 cv. O Cayenne Turbo, o mais potente até então, vem equipado com um V8 turbo, que é capaz de render 493 cv de potência. Segundo a marca, o motor está 23% mais econômico, enquanto o V6 tem um consumo 20% melhor em relação ao seu antecessor. Todos os modelos são equipados com uma transmissão Tiptronic S, com oito marchas. Mas as versões a diesel e V6 a gasolina podem vir com um câmbio manual de seis.





Visualmente, as mudanças são grandes, mas o carro mantém sua identidade na dianteira. Os faróis estão menores e a frente indica uma queda maior. As três grandes entradas de ar no para-choque dianteiro foram mantidas. Na lateral, as linhas lembram o antecessor, que é esquecido se olharmos para as rodas, todas com desenhos novos e muito bem detalhados.





Atrás está a grande mudança do utilitário. As lanternas exibem um desenho completamente novo e, de início, é difícil reconhecer o Cayenne. Anda há aerofólio e duas esportivas saídas de escape. O modelo começa a ser vendido na Europa a partir de maio. A versão de entrada parte de 46.400 euros, algo em torno de R$ 120 mil. Já o modelo Turbo sairá por 96.900 euros, por volta de R$ 252 mil. Por aqui, o modelo deve ser exibido no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro e, logicamente, terá seus preços corrigidos e com a inclusão de todas as taxas e impostos, o que deverá mais do que dobrar esses valores quando desembarcar por aqui