SEGREDO - Alfa Romeo Mi.To é visto em testes em BH
Quando o Alfa Romeo Mi.To foi apresentado, em março do ano passado, não havia a expectativa de que ele fosse vendido no Brasil. A Fiat, que representa a marca de luxo italiana no Brasil, nunca conseguiu criar em torno dela o mesmo prestígio de que Audi, BMW e Mercedes-Benz desfrutam. Tanto que parece ter desistido dela diversas vezes. Parece, mas não desistiu, como diversas outras tentativas de trazê-la de volta demonstram. E a próxima deve ser com o Mi.To.
A plataforma do Mi.To é a mesma do Fiat Grande Punto. O Punto brasileiro tem alguns elementos de plataforma diferentes, mas a identidade entre os veículos pode facilitar a manutenção do “primo rico”. Inclusive por conta dos motores, o 1,4-litro aspirado e com turbo. Trata-se do mesmo motor usado no Punto T-JET, mas com 155 cv. Não havia nada que identificasse a unidade testada pela Fiat no Brasil, mas é quase certo que seja a mais potente. Podia ser a GTA, mas essa não é oferecida nem no mercado europeu. Seja com que carro for, a expansão da Alfa não é nada inesperada.
O Mi.To tem 4,06 m de comprimento, 1,72 m de largura, 1,44 m de altura e 2,51 m de entreeixos, medidas que denunciam o parentesco com o modelo da Fiat. O Mi.To e o Grande Punto inclusive são fabricados na mesma unidade fabril, em Turim, o que explica o nome do modelo da Alfa. “Mi” vem de Milão, sede da empresa, enquanto “To” vem de Torino, ou, em bom português, Turim, que é onde a Fiat fabrica o Grande Punto.
Os motores do Mi.To são a gasolina e a diesel, todos turbinados, com potências variando de 90 cv a 155 cv, com possibilidades de motores mais fortes no futuro. Outra novidade importante do novo modelo é o sistema DNA, que controla eletronicamente a suspensão, o câmbio, o motor e os freios do carro. Há três modos de condução: Dynamic, para andar forte, Normal, para o dia-a-dia, e All Weather, para condições adversas de piso (chuva, neve, lama... é a lama...).
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